terça-feira, 28 de julho de 2009

Bolas, bolas muiiiitas bolas...

Hoje estive as voltas pelo Bom Retiro e muito além de compras gosto de olhar, olhar, olhar...
Inspirar a visão para as próximas criações e novos looks e, me deparei com a padronagem que mais amo e que independente de tendência estou sempre usando: BOLAS, MUIIIITAS BOLASSS!!!.
De vários tamanhos e nos mais diferentes modelitos, mas o mais legal é que também vi muita coisa retrô, muitos vestido com cintura bem marcada, claro que tudo como releitura atualizada, mas o ar romântico que adooooooooooooro.
Roupas e acessórios que nos remetem a uns 40 anos atrás vão ser vistos cada vez mais desfilando por ai em pessoas bem modernosas e descoladas.
Para combinar com o look, cabelos com coques altos e rabo de cavalos, presos com presilinhas que são um mimo à parte.
E aproveite para abusar dos acessórios com lacinhos, florzinhas e rendinhas.
Agora é bom tomar cuidado, ninguém quer parecer que esta pronta pra uma festa temática ou que acabou de sair de um baú, não exagere, um toque sobreposto a um look básico causa muito mais estilo e impressão visual do que qualquer exagero.

byMK - Comunidade de Moda: Look Retrô


byMK - Comunidade de Moda: Retrô 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Parabéns!!!!!!

Esse é um look para todas as aniversariantes do mês!!!!

Um super beijo e felicidades de montão...

byMK-Comunidade de Moda: Meus Parabéns!!!!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Papel-manteiga para embrulhar segredos: receitas culinárias, de Cristiane Lisbôa


Este Papel-manteiga não forra as fôrmas, sequer se deixa descansar nele a cobertura do bombom. Este papiro é compatível com a língua, a física e a falada, pode-se embrulhar nele sabores factíveis e ficcionais. Livros que receitam são tão íntimos quanto o amor.

Receitas são letras e não o bolo em si, a bandeja. Porque palavras se transformam em bolo se você quiser. Eis um romance permeado por receitas até para quem não tem fogão. Cozinhe e faça a sesta, uma vez que as cartas/capítulos deste romance levam o leitor ao sombreiro que a boa literatura traz aos bons de prato.

Ingredientes unidos por Tatiana Damberg, em alquímica sabedoria, encontram seu cozimento nas graças de Cristiane Lisbôa, que faz literatura até com miolo de pão. A forma como se escolhe ingredientes, como se perfuma as panelas e se deixa cozer as carnes foi, é, e sempre será misteriosa para quem a faz, imagine para quem a lê. Tem em mãos um romance epistolar, receitas solares e madrigais. Alcance uma poltrona e dispense o guardanapo. Ninguém está olhando.
Andréa del Fuego

Para dar um gostinho, leia uns trechos...

Lembrança da Virgínia
Enquanto você faz pão, procure escutar cantigas de roda.

BisAna
Se a senhora pudesse ver até onde cresce um pé de cou-
ve, se assustaria. Nem as tias, com todo aquele conhecimento
são capazes de um fenômeno deste tipo. Aqui, as couves fcam
inchadas, grandes, de um verde escuro profundo, e mais altas
que um cachorro pequinês. Em pé.
Minhas unhas estão um caco, não sentem esmalte há meses
(nem sei mais quantos) e, mesmo depois de limpas, se eu
encostar em uma parede branca, certamente deixarei visíveis
minhas impressões digitais. Pouco importa, estando aqui. Sei
das minúcias da terra, perdi o nojo de minhocas e rio por uma
tarde se as cenouras passam de um palmo. Viraria vegetariana
só pela boniteza do que planto, se carnes não me apetecessem
tanto as lembranças de pequena. Pela minha facilidade com a
horta, posso cozinhar vegetais e verduras para os clientes.
Coisas pequenas; ela jamais arriscaria a boa fama do restaurante
nas mãos de uma aprendiz de queixo redondo. Mesmo assim,
os clientes têm elogiado. Senhorita Virgínia recebe os elogios
mas nunca os repassa. Tem medo de estragar a pupila.
Com dois beijos gigantes,Antônia.

quiche de couve

massa
275g de farinha
130g de manteiga
1 ovo e 1 gema
ervas secas, se quiser
uma pitada de sal

Misture a farinha com a manteiga usando a ponta dos dedos, até
virar uma farofa. Acrescente o ovo, o sal, as ervas e trabalhe a
massa, apertando e esmagando. Faça uma bolinha, embrulhe em
flme plástico e deixe 30 minutos em geladeira antes de abrir.

recheio
½ maço de couve
Folhas de um galho de alecrim
Folhas de 10 galhos de orégano fresco
4 ovos
¼ de xícara de creme de leite
½ xícara de parmesão ralado, mais um pouco para gratinar
½ colher de sopa de alho picado
1 cebolinha grande
1 colher de sopa de azeite
sal e pimenta do reino a gosto

Pré-aqueça o forno em fogo médio. Abra a massa e deixe pronta na
fôrma. Limpe a couve e corte em pedaços sem pretensão. Pique
a cebolinha e as ervas. Aqueça o azeite em uma panela e coloque
o alho e a cebolinha. Cozinhe até dourar. Adicione a couve e as
ervas, tampe e cozinhe até amolecerem. Adicione sal e pimenta a
gosto e retire do fogo.
Bata à mão os ovos com o creme. Adicione uma pitada de sal.
Junte metade desta mistura de ovos aos verdes refogados. Em seguida,
coloque a mistura de verdes no restante da mistura de ovos.
Coloque tudo sobre a massa, cubra com parmesão e asse por cerca
de 30 minutos, ou até dourar o topo.

Lembrança da Virgínia

Outro recheio para esta massa de torta. Refogue cerca de ½ xícara
de bacon picado com a mesma quantidade de presunto e de cogumelos.
Misture 3 ovos com ½ xícara de leite e outra ½ xícara
de creme de leite, sal, pimenta e noz moscada. Se quiser, coloque
também cebolinha picada. Monte a torta. Abra a massa e coloque
sobre ela 80g de queijo gruyère ralado, a mistura de bacon e a
mistura de ovos. Cubra com queijo parmesão e asse em forno médio.
Pronto. O legítimo quiche lorraine. Sirva com salada. A que você
gostar, oras.

Bisa,
Quase fomos descobertas. Meu coração bate com força
até agora, e não sei como seguiu batendo, quando enxerguei
Senhorita Virgínia parada na porta do meu quarto, escutan-
do eu (burra, burra) dizer em voz alta a receita que escrevia.
Faltou-me sangue às faces, Bisa, não gritei porque minha voz
tinha se escondido. Notei que ela estava sem óculos. É um po-
ema. Para quem? Para a senhora. Tive que inventar um poema
na hora, ali, uma bobajada que terminou com uma humilhan-
te rima entre ovo e felicidade de povo. Ela saiu em silêncio.
Por favor não conte para ninguém, mas fui para debaixo da
cama bater a cabeça no chão. Usei pouca força, mas bati. De
raiva. Horas depois a porta do quarto se abriu. Senhorita Vir-
gínia estava com uma pilha de livros de poesia, para que eu
lesse no intervalo das refeições. Quem não sabe sequer rimar,
tampouco entende de panelas. Aprendi mais esta. E por hora,
estamos salvas.
Afitíssima,Antônia.

ovos mexidos com cogumelos

6 ovos
um grande punhado de cogumelos
1 colher de sopa de manteiga
6 colheres de chá de leite
pimenta do reino a gosto
4 pitadas de sal

Aqueça uma frigideira e derreta nela a manteiga. Limpe, pique
e cozinhe os cogumelos na manteiga aquecida. Em uma tigela,
bata os ovos com o leite e o sal. Quando os cogumelos secarem,
derrame os ovos na panela, deixe um pouquinho e comece a mexer,
formando mini-pedaços de ovos. Finalize com pitadas de pimenta
do reino e sirva com torradas.

Lembrança da Virgínia

Pegue duas grandes cenouras e corte em rodelas. Coloque-as
em uma panela ou frigideira funda. Adicione uma pitada de sal,
uma colher de sopa de açúcar, outra bem cheia de mel e uma de
manteiga. Cubra e deixe cozinhar em fogo baixo até as cenouras
fcarem macias. Retire a tampa e deixe que a água seque, em fogo
alto. Sirva como entrada. E coloque guardanapos extras.

Bisa,
Ouço um barulho de tambores e atabaques perto daqui.
Quem traz o som é o vento, naturalmente, mas o barulho é tão
alto e próximo, que nem as carpas do laguinho devem estar dormindo.
É a primeira vez que ouço os moradores da Ilha do Meio,
que aparecem só nos pesadelos das crianças do Vilarejo. Meu
corpo chega a coçar de curiosidade, e sinto arrepios fninhos
subindo pelas pernas junto com a vontade de dançar. Contam das
moças que sentiram esses mesmos sintomas e dançaram até o
corpo fcar eternamente exausto. Penso que se houver uma próxima
noite destas, não resistirei em testar a veracidade desta lenda.
Meia lua, parece unha do gigante, como contava o biso.
Só metade aparecendo, é o gigante que cortou as unhas para
encontrar a namorada e pegou a lua de presente. Até nascer outra,
a unha dele faz esse papel. Minha noção de romantismo vem
daí, o que explica a minha falta de sorte com pretendentes.
Adoraria que esta ilha fosse uma deslavada mentira, assim,
quando eu voltasse, conseguiria contar a história sem pudor
algum, exagerando propositadamente nos detalhes. Mas é
real, Bisa. Nas noites em que eles vão cantar e dançar em cada
porta do Vilarejo e da redondeza amanhece com uma mimosa
violeta de duas cores. É o sinal para que ninguém saia de casa e
as reservas do restaurante sejam canceladas. Na manhã seguinte
todos dormem até muito tarde, e o café da manhã precisa
ser forte como o almoço. Se é que se consegue comer alguma
coisa quando se esteve tão perto do irreal.
Antônia.

fritada matutina

7 ovos
aspargos em pedaços
fatias grossas de presunto, em tiras
fatias grossas do seu queijo preferido (gruyère fca ótimo), em tiras
parmesão para polvilhar
azeite para fritar
sal e pimenta a gosto

Bata os ovos e misture com os aspargos, o presunto, o queijo, o sal
e a pimenta. Usando uma frigideira grande, frite no azeite, em
fogo baixo por cerca de 15 minutos. Quando estiver quase completamente
assada, tire do fogo, polvilhe com parmesão e leve
para gratinar em forno ou salamandra até dourar bonito.

Lembrança da Virgínia

Um caldinho quente também repõe as forças. Ferva duas batatas
doces grandotas. Quando macias, esmague e descarte as cascas.
Ferva 700ml de caldo de frango, misture com as batatas esmagadas
e com ½ xícara bem servida de creme de leite. Tempere com
sal e pimenta. Sirva em largas xícaras de barro. Ou verdes.

Ficha Técnica Formato: 13 x 18 cm / Páginas: 104
Capa: Brochura / Edição: 1
Lançamento: 2006 / Idioma: Português
ISBN: 85-89617-02-5
Preço: R$ 19,90

COMPRE AQUI: http://www.memoriavisual.com.br/catalogo/gastronomia/papel-manteiga/

Looks de Inverno




O Frio não passa...

Então o jeito é aprofeitar pra se vestir com tudo que temos direito e ficar LINNNDAAA!!!

Arrasem, afinal o estação que os looks ficam um luxo só.

Beijos

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Podemos quase tudo no verão de 2010!!!!



As semanas de moda que aconteceram tanto no Rio como em São Paulo nos mostrou que novamente não temos um padrão, um estilo a se seguir ou que predomine, acredito que isso sim será uma tendência daqui pra frente, de vermos nas passarelas, propostas e opções que possam atender a todos os gostos e ainda estar na moda.

Podemos destacar ainda que, o que tem se visto muito é uma mistura de tendências num mesmo look, num mesmo visual que na verdade cria se um novo. O importante é estar com olhar atento para aqueles pequenos detalhes que se repetem nos mais diferentes desfiles e onde menos se espera, isso sim é o que chamamos de : NÃO PODE FALTAR NO ARMÁRIO.

Vimos muita assimetria tanto nos decotes como nas barras; o supermini é o ponto alto, mas quem não tem idade, nem pernas, nem coragem e nem gosto pra tanto pode usar os outros comprimentos que também foram vistos nas passarelas, sendo que os longos com bem menor destaque.

As formas dos vestidos também vão dos mais amplos e soltinhos, passando pelos ovalados até chegar aos super justos e estilo bondage. E nos decotes pode-se abusar do tomara que caia, do ombro só, da frente única e do nadador.

Uma tendência forte que incrementam e trazem o elemento novo e moderno são os miniboleros, minicoletes e trench-coats, que por cima das camisas, blusas e jeans básicos da estação anterior vão atualizar seus looks e todo o guarda-roupa; os coletes que saem do guarda-roupa masculino e vão parar no feminino também transformam o visual.

Os ilhós e as tachas estão também super em alta, e aqui vale uma dica, pequenas lojinhas e armazéns de bairro tem como aplicar nas jaquetas, calças e shorts jeans e renovar uma peça já com cara de velha mas que na verdade a gente ainda gosta de vestí-la.

E falando em calças, vale um pouco de tudo, desde as skinnies, que vieram pra ficar, até as estilo pijama e os modelos boyfriend e cenoura.

Uma peça que vimos em desfiles de todos os tipos foram os macacões e eu torço para que venham pra ficar, pois adoooooro o look com macacões e tanto faz curtos e de tecidos de malha como os longos que se prendem aos tornozelos e deixam a mulher linda.

As cores da estação... vimos muito o nude, tons de bege diversos, muito branco e cinza claro, mas claro que os tons vibrantes e fortes nunca faltam no verão, amarelo, vermelho e turquesa complementa a cartela de cores.

As rendas e os tecidos transparentes vem complementar e trazer além de feminilidade e sensualidade, um toque único a mulher que sempre quer estar exuberante e mostrando porque veio.

E por fim, não tenham medo de abusar das estampas, principalmente se forem de bichos, os mais diversos possíveis que vão além das onças, tigres e zebras, vemos muitas aves decorando toda estamparia, as listras e o xadrez também continuam.

Bom, agora é só aproveitar o verão e tudo o que ele trás de maravilhoso para as nossas vidas; o calor, o sol, o mar os amigos até altas horas, um bem viver que invade-nos e salta aos olhos no modo de vestir dessa estação tão contagiante

sábado, 11 de julho de 2009

Dia de chuva em SP!!!

Look dia de Chuva aqui em São Paulo, não para de cair água... a gente a proveita pra ficar bem juntinho e vendo filminhossss na TV, até porque caiu uma madeira no meu pé e estou com o dedinho sem poder encostar no chão... ninguem merece, atrapalhou o passeio de final de semana, mas tudo bem... troco quase tudo por ficar juntinho com o amor, no sofá, num dia como esses!!!!

Beijos a todos e bom final de semana...


byMK-Comunidade de Moda: Dia de Chuva em São Paulo

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Looks Linnndos!!!!







Gente fiquei imprecionada, admirada e apaixonada por essas fotos, então resolvi postar aqui e compartilhar com vocês.

De onde veio tem ainda muitas outras é até difícil de selecionar.

Visitem- Galeria de Barbara 50

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Christian Lacroix - Trajes de Cena



Com curadoria de Delphine Pinasa, a mostra reúne aproximadamente 100 figurinos e 80 desenhos originais, criados pelo estilista francês, que já percorreram os principais teatros mundiais, vestindo atores e atrizes em produções de ballet, peças de teatro e óperas. Estão expostos, também, croquis, extratos de vídeos, entre outros.

Ballet: figurinos “can can” para Gaîeté Parisienne (1988, Nova York, American Ballet Theatre); tutus para Les Anges Ternis (1987.
Teatro: Os Caprichos de Mariana (1994, Bouffes Du Nord), Otelo (1995, Théâtre 14), Fedra (1995, Théâtre-Français),
Ópera: Cinderela (1986, Opéra-Comique), Carmen (1989, Arène de Nîmes); No Théâtre de la Monnaie em Bruxelas: Il Re Pastore (2003), Eliogabalo (2004), A Mulher sem Sombra (2005), Cosi Fan Tutte (2006).

Christian Lacroix

Nascido em Arles, na França, em 1951, Christian Lacroix costurou estilos e referências de diversas épocas, revirando todas as regras já estabelecidas pela evolução da moda. Criou coleções desconcertantes nas quais predominam o luxo, a fantasia e, principalmente, toda sua audácia.

Há mais de vinte anos, antes mesmo de criar a sua Maison de costura, o estilista trabalha com uma paixão constante nas coxias dos teatros e em seus ateliês de costura. Conjuga a ciência da técnica da alta costura, o savoir-faire artesanal, truques e astúcias do palco, o respeito pelas obras e a sensibilidade pessoal dos atores. Ele gosta de evocar seus primeiros passos na costura, já que desde jovem, ao voltar do teatro, reinterpretava os trajes que havia visto em cena.

Em 2008, ele realizou o sonho de ser curador de museus, quando ficou à frente de duas exposições em comemoração aos 20 anos de sua maison. A primeira foi “Christian Lacroix, Histoires de Mode”, realizada no Musée dês Arts Décoratifs, em Paris. A segunda mostra “Christian Lacroix -Trajes de Cena”, idealizado para o CNCS, acontece a partir de agosto de 2009, no Museu de Arte Brasileira da FAAP. O requinte da alta costura de Lacroix já esteve presente na FAAP em 1997, quando ele apresentou as suas coleções em um desfile e uma exposição.

A mostra está dividida em vitrines e salas. São elas:

Gaîté Parisienne
Ballet em um ato. Livreto Etienne de Beaumont, música Jacques Offenbach com arranjos de Manual Rosenthal, coreografia Léonide Massine, criada em Monte Carlo em 1938. Produção exibida: coreografia Lorca Massine, cenário Zack Brown, figurinos Christian Lacroix, American Ballet Theatre, New York, 1988.

Espanha (Carmem / Arsa y Toma)

Carmen
Ópera-cômica em quarto atos, música Georges Bizet, livreto Henri Meilhac e Ludovic Halévy segundo a novela de Prosper mérimée, criada na Ópera-Cômica de Paris, em 1875.
Produção exibida: direção de Antoine Bourseiller, cenário e figurino Christian Lacroix, Arènes de Nîmes, 1989.

Arsa y toma
Ballet flamenco, coreografia Cristina Hoyos, música Paco Arriaga, cenário Daniel Bianco, figurino Christian Lacroix, iluminação Paco Doniz, Ópera de Avignon e dos Países de Vaucluse, 1996.

Otelo
Peça de William Shakespeare, criada no Whitehall Palace em Londres, em 1604.
Produção exibida: adaptação e direção Anne Delbée, cenário Jean-Pierre Regnault, figurino Christian Lacroix, Paris, Théâtre 14 Jean-Marie Serreau, 1995.

Fedra
Peça de Jean Racine, criada em 1677, no Hôtel de Bourgogne, Fedra é até hoje a tragédia clássica por excelência, inspirada nos poetas gregos e romanos e nas mitologias antigas. Produção exibida: direção de Anne Delbée, cenário Jean-Pierre Regnault, figurinos de Christian Lacroix. Paris, Comédie-Française, 1995.

Eliogabalo
Dramma per música em três atos, música Francesco Cavalli, livreto anônimo completado por Aurélio Aureli. Composto em 1668, para o carnaval, por um grande mestre da ópera veneziano.
Produção exibida: direção Vincent Lemaire, figurinos Christian Lacroix, iluminação Alain Poisson. Bruxelas, Téâtre de La Monnaie, 2004.

Sherazade
Composta em 1888 por Nicolas Rimksy-Korsakov, “Sherazade” é originalmente uma suíte sinfônica inspirada nas “Mil e Uma Noites”. Em 1910, Serge Diaghilev, diretor dos Ballets Russos, extrai da partitura um ballet, coreografia de Michel Fokine, cenário e figurino de Léon Bakst, criado na Ópera de Paris em 1910.
Produção exibida: coreografia Bianca Li, cenário Thierry leproust, figurino Christian Lacroix, iluminação Jacques Chatelet, Ópera Nacional de Paris, Palais Garnier, 2001.

As Artes Florescentes (Actéon / Didon e Enéias / As Artes Florescentes / A Mulher sem Sombra)

Actéon
Pastoral em música de Marc-Antoine Charpentier. Livreto anônimo segundo “As Metamorfoses” de Ovide, livro III, obra criada cerca de 1680.

Didon e Enéias
Ópera em três atos de Henry Purcell. Livreto de Nahum Tate segundo o livro IV de “L’Enéide”. Criado em 1689 na “Boarding School for girls”, em Chelsea.
Produção exibida: direção Vincent Boussard, criação dos vestidos Christian Lacroix, direção musical William Christie. Paris, Teatro do Champs-Elysées, 2001.

As Artes Florescentes A decida de Orfeu aos Infernos
Duas óperas de Marc-Antoine Charpentier, escrita para Mademoiselle de Guise nos anos 1680.
Produção exibida: Orquestra de Arts Florissants, direção e cravo William Christie, direção Vincent Boussard, vestidos Christian Lacroix,. Paris, Cité de La Musique, 2004.

A Mulher sem Sombra
Ópera de Richard Strauss. Livreto de Hugo Von Hofmannsthal, criada na Ópera de Viena em 1919.
Produção exibida: direção Mathew Jocelyn, cenário Alain Lagarde, figurino Christian Lacroix, iluminação Roberto Venturi. Bruxelas, Théâtre de La Monnaie, 2005.

Cosi Fan Tutte (Cosi Fan Tutte / Il Re Pastore / Wilhelm Meister)
Drama jocoso em dois atos de Wolfgang Amadeus Mozart, livreto de Lorenzo Da Ponte, criado em Burgtheater em Viena, em 1790.
Produção exibida: direção Vicent Boussard, cenário Vincent Lemaire, figurinos Christian Lacroix, iluminação Alain Poisson. Bruxelas, Théâtre de La Monnaie, 2006.

Il Re Pastore
Dramma per musica em dois atos de Wolfgang Amadeus Mozart, livreto de Pietro Metastasio, criado em Salzbourg em 1775.
Produção exibida: direção e cenário Vincent Boussard, figurinos Christian Lacroix, iluminação Alain Poisson. Bruxelas, Théâtre de La Monnaie, 2003.

Os Caprichos de Mariana
Peça de Alfred de Musset, lançada na “La Revue des Deux Mondes” em 1833, criada na Comédie-Française em 1851.
Produção exibida: direção Lambert Wilson, cenário Jean-Vincent Puzos, figurinos Christian Lacroix, iluminação François Austerlitz. Paris, Théâtre dês Bouffes Du Nord, 1994.

A Valsa dos Tutus (Lês Anges Ternis / Zoopsie Comedi)

Les Anges ternis
Música Charlie Mingus, coreografia Karole Armitage, figurino Christian Lacroix. Criação mundial Opera de Paris, Palais Garnier, 1987

Zoopsie Comedi
Revista musical e coreografia das Companhis Lolita e Beau Geste, cenário Arnaud Saure, figurino Christian Lacroix, Sylvie Skinazi, Bataclan, 1986.

Centre National du Costume de Scène

O Centre National du Costume de Scène - CNCS (Centro Nacional do Traje de Cena), cujo Presidente é Christian Lacroix, é a primeira estrutura de conservação, tanto na França quanto no exterior, a ser inteiramente consagrado ao patrimônio material dos teatros. Ele tem como missão a conservação, o estudo e a valorização de um patrimônio, totalizando 9000 trajes de teatro, de ópera e de balé, assim como telas de cenário pintadas, acervo das três instituições fundadoras do Centre: a Biblioteca Nacional da França, a Comedie-Française e a Ópera Nacional de Paris. Saiba mais

Data: de 24/08 a 1/11/2009
Local: Museu de Arte Brasileira da FAAP
Endereço: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
Informações: (11) 3662-7198
Horário: De terças a sextas, das 10h00 às 20h00
Sábados, domingos e feriados, das 13h00 às 17h00
E-mail: museu.secretaria@faap.br
ENTRADA FRANCA